OKIKU, A BONECA VIVA JAPONESA

 
Kikuko tinha três aninhos de idade, quando adoeceu gravemente.Era agosto de 1932. Seu irmão visitava a cidade de Sapporo, Hokkaido (Ilha ao norte do Japão) quando viu uma boneca e comprou-a para Kikuko.A pequenina adorou a boneca e não mais separou-se dela, nem por um momento.Porém a doença agravou-se e em janeiro de 1933, Kikuko faleceu.
É costume no dia da cremação do corpo, colocar os objetos que a pessoa mais gostava dentro do caixão para ser cremado junto com o corpo.Na ocasião porém, a familia no auge da dor da separação, esqueceu-se de colocar a boneca junto a menina.
Após a cremação, a boneca que recebeu o nome de OKIKU, foi colocada no oratório, ao ladodas cinzas da criança, onde a família fazia as https://xn--oraes-0ra2h.Com o passar do tempo começaram a perceber que o cabelo da boneca parecia crescer.
 
 
Na década de 40 veio a guerra e a família teve de fugir para o interior, deixando a boneca com os sacerdotes do templo MANNENJI, que a guardaram juntamente com as cinzas de Kikuko.Com o fim da guerra, a família voltou para a cidade, procuraram pelos seus pertences no templo, onde perceberam com espanto que os cabelos da boneca não pararam de crescer!
A pedido do irmão da menina, a boneca continuou no templo.A imprensa, mostrou o fenômeno, o que chamou a atenção de pesquisadores, para que fosse dada uma explicação científica para o caso, o que não aconteceu até hoje.
 
O templo que fica em Hokkaido é visitado por turistas e curiosos que querem ver a fantástica transformação da boneca.Há controvérsias, mas dizem que as transformações são visíveis:
O cabelo antes nos ombros, agora chega à cintura.Os lábios antes cerrados, estão entreabertos e úmidos,e seus olhos parecem olhar para as pessoas com expressões de quem tem vida.
Os japoneses levam muito a sério a vida após a morte e para eles que reverenciam deuses e objetos, tudo é dotado de espírito e precisa ser queimado quando não é mais usado, em sinal de agradecimento e para que descansem em paz após serviços prestados
 
 

 

A Noiva de Marília

 
 
Na estrada entre Ourinhos e Marília existem duas serras, a estrada foi remodelada em meados dos anos 70, mas até os dias de hoje vitima muita gente com suas curvas sinuosas e abismos.

Em 1962, uma jovem mariliense (a cidade era conhecida ainda por "Alto Cafezal") estava para se casar. O casamento seria em Ourinhos. No carro, um Bel-Air, estava ela, jovem radiante, e o motorista, na verdade, seu cunhado, que se dispôra a dirigir naquele dia tão importante.
Caía a noite, na estrada velha, haviam curvas muito fechadas e estreitas, o despenhadeiro era fatal, pedras, devido a humidade do solo, frquentemente barravam a estrada.
Já trajada com o vestido branco, a moça se dirigia feliz ao seu casamento. Ao passar pela primeira serra, porém, um velho caminhão, ao desviar de uma barreira, invadia a pista contraria.
Distraídos, na noite de lua clara, não houve tempo para muita reação, o jovem num desvio brusco, saiu da estrada, restando apenas o despenhadeiro... Ambos morreram instantâneamente.
Anoiteceu, o noivo à espera na catedral se tornava impaciente, ligou para a casa dos sogros, estava a empregada, que nada sabia...
Acreditou que ela havia desistido e fugira... Pernoitou inconsolado em Ourinhos, alguns convidados também ficaram...
Na manhã do outro dia, o frio do inverno, a neblina da altitude... Estranhamente um carroçeiro que passava pelo local avistou, cerca de duzentos metros abaixo, o carro preto, destroçado. Chamou a polícia rodoviária, e em poucas horas o luto tomou conta de ambas as famílias... Esse fato ocorreu em agosto de 1962, foi um inverno frio, até para quem morou lá!
Acredita-se que a noiva não se deu conta que morreu, que sobe todas as noites de agosto, inverno, com lua clara, o barranco que há tantos anos lhe tirou a vida, aborda pessoas suceptíveis na estrada, apenas em busca de uma carona para Ourinhos, para seu casamento, em um círculo triste e infindo.
 
 
Ao passar pela primeira serra entre Marília e Ourinhos, em noite de lua clara, avista-se uma jovem, um pouco suja e bastante aflita pedir carona, ninguém que eu saiba, se atreveu a parar. Ela então surge no banco traseiro do veículo, não diz absolutamente nada, apenas o perfume floral e sua pele branca e cabelos negros são visíveis. O frio toma conta do recinto, ela age como que aliviada, sem muitos movimentos, porém perfeitamente nítida. Na violenta curva a seguir, saindo da primeira serra, simplesmente desaparece. 

Dezenas de caminhoneiros pelo Brasil atestam o que lhes estou contando, procurem em registros de jornal (AGOSTO 1962) na biblioteca de Marília quem for até lá, só evitem viajar pala BR ao caír da noite, principalmente numa noite de lua clara de inverno.

A Besta de Gévaudan
 

No final do século XVIII, na região francesa de Gévaudan, zona que pertence a Languedoc (sul da França), um animal feroz aterrorizou os moradores, provocando vários ataques que foram documentados. O animal foi descrito por testemunhas como tendo dentes formidáveis ​​e cauda imensa, a pele de um tom avermelhado, além de emitir um odor insuportável, algumas pessoas ainda diziam que ouviram uma sonora risada vindo desse terrível e assustador animal. Ele matava suas vítimas, rasgando a garganta com os dentes. O número de vítimas difere de acordo com a fonte. De Beaufort (1987) estimou 210 ataques, resultando em 113 mortes e 49 feridos, 98 das vítimas mortas foram parcialmente comidos.O primeiro ataque que forneceu uma descrição de uma da criatura, ocorreu em 01 de junho de 1764, uma mulher viu a grande besta vindo em sua direção, sua salvação foram os touros que ela cuidava que mantiveram a fera afastada repelindo-a com seus chifres. A primeira vítima oficial da besta, Jeanne Boulet, 14, foi morta um mês depois, em 30 de junho, perto da aldeia de Les Hubacs , não muito longe Langogne. Nos seguintes meses o terror varreu a região. A besta aproveitou-se de presas fáceis, mulheres e crianças, e também homens solitários que cuidavam de animais domésticos no pasto. Muitos que foram devorados foram levados para lugares distantes. A maioria das pessoas que viram a criatura e sobreviveram ficaram em choque.

Havia uma especulação de que a criatura era realmente um grande lobo, Chegaram a disparar sobre a besta, mas ela aparentemente continuou viva. A criatura veio ser considerada um demónio ou um ser sobrenatural.

Foram feitas na região numerosas investidas para caçar o animal, organizadas muitas vezes por nobres da região, como o Marquês de Apcher ou o Conde de Morangias,

 

mas sempre sem resultado. As notícias dos ataques da "besta" acabou chegando até a Corte, em Paris, e o rei Luís XV viu-se obrigado a responder de algum jeito às demandas cada vez mais insistentes dos camponeses ,e decidiu oferecer seis mil libras de recompensa a quem matasse a besta.
Em 21 de setembro de 1765, foi abatido um grande animal que foi identificado como a “Besta”, por Antoine de Beauterne. Este animal pesava 64 quilos, tinha 87 centímetros de altura e 183 centímetros de comprimento total. O lobo foi chamado de Le Loup de Chazes. O animal foi empalhado e enviado para Versalhes, onde Antoine foi recebido como um herói, recebendo uma grande soma de dinheiro, bem como títulos e prêmios. Entretanto, em 2 de dezembro do mesmo ano, foram relatados novos ataques a duas crianças que ficaram gravemente feridas. Dezenas de casos de ataques foram novamente relatados.

E em 19 de Junho de 1767, um caçador local Jean Chastel, matou a besta, o que marcou o fim dos ataques em Gévaudan, segundo os dados da época, este animal pesava 58 quilos, e foi morto com uma bala de prata benzida por um padre, sendo este o primeiro registro desse tipo de caçada.. Ao ser aberto, no estômago do animal foi mostrado para conter restos humanos. Mais existe uma controvérsia que envolve Chastel , afirmaram que durante a caça da besta , parte de um grupo de caça, sentou-se para ler a Bíblia e orar . Durante uma das orações a criatura veio à vista, olhando para Chastel, que terminou sua oração antes de disparar a bala de prata na besta. Este teria sido o comportamento estranho para a besta, já que costumava atacar sem exitar . Alguns acreditam que esta é a prova que Chastel conhecia a besta, e a teria treinado para matar. No entanto, a história da oração pode simplesmente ter sido inventada por religiosos.
Certos criptozoologistas sugerem que a Besta poderia ser uma reminiscência de um mesoniquídeo, observando como algumas testemunhas descreveram o animal, como um lobo enorme com cascos ao invés de patas e era maior do que qualquer lobo de tamanho normal.
Em outubro de 2009, o canal History exibiu um documentário chamado A Real Wolfman, que argumentou que era um animal exótico na forma de uma hiena asiática, uma espécie de pelos compridos de Hyaenidae agora extinta na Europa.
 

 

 

 

Bebê Diabo

Essa lenda foi popularizada pelo famoso (e extinto) jornal NP (Notícias Populares) que circulou por 20 anos no Brasil e criou diversas das lendas urbanas que conhecemos, dentre elas está a do Bebê Diabo. Segundo o jornal ele era um bebê que nasceu com chifres, cascos e rabo e, de acordo com a mãe da criança, o próprio capeta era o pai. Provavelmente ele não passava de um criança que nasceu com algum defeito genético, mas como “bebês satânicos” vendem mais que “crianças deformadas”, ele acabou ganhando esse estigma.
 
 
 
 
 

A mulher da estrada

Essa também é muito conhecida, seu surgimento ocorreu em meados dos anos 50/60 devido ao grande crescimento de rodovias que se deu nesses anos. Na maioria das vezes, a lenda fala de uma mulher loira (que pode ser trocada por uma índia ou prostituta) que fica na beira da estrada pedindo carona para os motoristas que passam, quando um resolve parar (muitas vezes caminhoneiros) ela conduz a pessoa até um cemitério próximo, chegando lá a bela mulher desaparece deixando o motorista sem entender nada, logo depois ele a reconhece na foto de uma das lápides. Em outras versões ela simplesmente desaparece dentro do próprio veículo, depois o motorista descobre pelos moradores das redondezas que a moça havia sido atropelada há muitos anos naquela mesma estrada. Outras versões dessa lenda se passam em cidades grandes e são protagonizadas por motoristas de táxi, nelas o taxista recebe uma passageira muito bela e jovem, ela pede uma corrida até um cemitério qualquer da região, chegando lá ela dá ao motorista o endereço de sua casa e diz que lá ele irá receber seu pagamento, no dia seguinte, quando o motorista vai receber o dinheiro, o pai da menina lhe diz que é impossível sua filha ter feito essa corrida, afinal, ela havia morrido há muitos anos. O taxista, sem entender nada, fica ainda mais confuso ao reconhecer numa foto a menina que ele conduziu no dia anterior.

 

 

Brincadeira macabra 

Durante a recepção de casamento de um jovem casal, os convidados decidiram brincar de esconde-esconde. Foi decidido que o noivo deveria contar; ele acabou encontrando a todos, menos a sua noiva. Eventualmente, o homem ficou furioso e decidiu desistir, aquilo não era mais engraçado. Com o passar das semanas, ele pensou que a garota tinha segundas inteções e decidiu seguir sua vida por conta própria.

Poucos anos depois, uma faxineira tivava o pó de uma velha arca no sótão do edifício que ocorrera a recepção. Por curiosidade, ela abriu. Dentro havia o corpo apodrecido da noiva que havia desaparecido, aparentemente trancada no lugar onde havia se escondido. Não era possível descobrir se ela havia morrido sufocada ou de fome, mas seu rosto estava congelado em um grito e havia arranhões no interior da arca.
 
 

 

Baphomet

A história em torno do Baphomet foi intimamente relacionada com a da Ordem do Templo, ou Ordem dos Templários, pelo Rei Filipe IV de França e com apoio do Papa Clemente V, ambos com o intuito de desmoralizar a Ordem, pois o primeiro era seu grande devedor e o segundo queria revogar o tratado que isentava os Cavaleiros Templários de pagar taxas à Igreja Católica.
A Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, também conhecida como Ordem do Templo, foi fundada no ano de 1118. O objetivo dos cavaleiros templários era supostamente proteger os peregrinos em seu caminho para a Terra Santa. Eles receberam como área para sua sede o território que corresponde ao Templo de Salomão, em Jerusalém, e daí a origem do nome da Ordem.
Segundo a história, os Cavaleiros tornaram-se poderosos e ricos, mais que os soberanos da época. Segundo a lenda, eles teriam encontrado no território que receberam documentos e tesouros que os tornaram poderosos. Segundo alguns, eles ficaram com a tutela do Santo Graal dentre outros tesouros da tradição católica.
Em 13 de outubro de 1307, sob as ordens de Felipe, o Belo (homem torpe e grande devedor de dinheiro para a Ordem e favores para o Grão-Mestre Jacques DeMolay, sendo este inclusive padrinho de seu filho) e com o apoio do Papa Clemente V, os cavaleiros foram presos, torturados e condenados à fogueira, acusados de diversas heresias.

BLOOD MARY / MARIA DEGOLADA

 

Bloody Mary (conhecida também como Maria Sangrenta, Loira do Banheiro, ou Bruxa do Espelho) é uma lenda urbana que faz parte do folclore ocidental (e oriental, como visto em algumas produções do gênero cinematográfico). De acordo com a lenda, caso seu nome seja pronunciado três vezes em frente a um espelho de banheiro, ela aparecerá frente ao convocador e arrancará seus olhos.

Quadros das crianças

São vários, ninguém sabe ao certo, uns dizem 28 quadros ao total, outros mais, outros menos...
Mas a história que gira em torno desses quadro é macabra!!!
Sim, você tem todo o direito de não acreditar, mas que existem essas coias, existem sim!!!
Existe aquele quadro dum menino triste, e ele tem tipo um casaco vestido em que se tu virares o quadro ao contrário vês a imagem de um lobo/besta engolindo o pescoço do guri! E não sei quem o desenhou, mas também foi um pacto com o diabo


Esse não é um brinquedo, ou brincadeira, mas entra na lista pelo alto grau de bizarrice. Trata-se de um quadro, muito popular na decoração de casas de classe média, que possui uma história sinistra e mete medo em muitas e muitas crianças Dizem que se você virar o quadro de cabeça para baixo, ou mesmo de lado, é possível enxergar a verdadeira imagem que o pintor, num pacto com o tinhoso reproduziu. Uma criança em prantos sendo devorada por um demônio. A Verdade: Como no caso das músicas de trás pra frente, é muito improvável que isso seja um demônio devorando a criança. Por outro lado nem precisaria. Que maluco desenha um quadro escuro de uma criança chorando? E convenhamos, quem compra e coloca pra decorar o quarto do filho? Nem precisa de pacto com o Demo, isso já é macabro o suficiente pra mim.

O Kraken

O
 
Kraken era uma espécie de lula ou polvo gigante que ameaçava os navios no folclore nórdico pós séc. XVI. Este cefalópode tinha o tamanho de uma ilha e cem braços. O Kraken tinha fama de destruir navios mas só destruía aqueles que poluíam o mar. Ao contrário do que muitos pensam o Kraken não é advindo da mitologia nórdica, não existe nenhum registro de seu aparecimento nos Eddas, o mais provavél é que seja uma lenda advinda das navegações que os noruegueses faziam já tardiamente.

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Fadas

O QUE É? A fada é um ser mitológico, característico dos mitos célticos, anglo-saxões, germânicos e nórdicos.

O primeiro autor que mencionou as fadas foi Pompônio Mela, um geógrafo que viveu durante o século I d.c. As fadas também são conhecidas como sendo as fêmeas dos elfos. O termo incorporou-se a cultura ocidental a partir dos assim chamados "contos de fadas". Nesse tipo de história, a fada é representada de forma semelhante a versão clássica dos elfos de J.R.R. Tolkien, porém apresentando "asas de libélula" as costas e utilizando-se de uma "varinha de condão" para realizar encantamentos.
 

 

CEIFADOR,Grim Reaper

O Grim Reaper é o Anjo da Morte, o que acaba com a vida das pessoas e só pode ser visto por sua vítima, minutos antes de sua morte. Existem diferentes tipos de ceifadores em várias culturas com diferentes nomes. Os ceifadores podem parar o tempo, e os relógios próximos ao local de seus aparecimentos costumam ficar congelados no minuto exato da morte da vítima. O Grim Reaper pode ser controlado através de um ritual de magia negra pesada, para tanto a pessoa precisa construir-lhe um altar feito com ossos e sangue humano. Além disso, o manipulador do ceifador usa uma cruz que é segurada ao serem proferidas as palavras do encantamento. Com o feitiço, o manipulador tem total controle sobre o Grim Reaper e pode escolher a quem matar e a quem salvar. Mas, caso o manipulador perca o controle sobre o ceifador de alguma maneira, ele se voltará contra o mesmo e o matará.Como exterminá-lo?Para tirar a “coleira” imposta ao Grim Reaper é preciso destruir o altar e a cruz utilizada pelo manipulador do mesmo.

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velho do saco

Derivada dos mendigos que permeiam todas as cidades, essa lenda é usada pelas mães para assustar os meninos malcriados que saem para brincar sozinhos na rua. De acordo com ela, um velho malvestido, e com um enorme saco de pano nas costas, anda pela cidade levando embora as crianças que fazem "arte". Em algumas versões, o velho é retratado realmente como um mendigo, outras ainda o apresentam como um cigano; creio que isso dependa da região do país onde ela é contada. Há ainda versões mais detalhadas (entendam como cruéis) em que o velho (mendigo ou cigano) leva a criança para sua casa e lá faz sabonetes e botões com elas.

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Lobisomem

Uma criatura metade lobo, metade homem. A maioria das pessoas que ouvem histórias a respeito do lobisomem acha que tudo é apenas baboseiras e conversa fiada. Eloize era uma dessas pessoas, nasceu e foi criada em São Paulo, por isso achava que perigo mesmo não era lobisomem era assaltantes, tarado, assassino e etc... Eloize morava com o
 
marido e três filhos, morava perto do centro de São Paulo, mas a dificuldade financeira a expulsou da cidade. Teve que se mudar. Sábado, 6:00h da tarde. O silêncio daquele povoado calmo é perturbado pelo caminhão de mudança, era Eloize se mudando para nova casa. Do alto do caminhão, Eloize e seus filhos olhavam curiosos as pessoas, algumas sentadas no chão, deitadas em redes e poucas trabalhando. Mas todos tinham algo em comum, o medo que refletia em seus olhos, olhavam o caminhão com grande desconfiança, um deles cochichou para o outro: - Óia Zé, vão para casa do lobisomem. A "casa do lobisomem", todos temiam ela, ficava perto do povoado, quase encostada, era só seguir uma curta rua de terra que terminava bem numa porteira que era a entrada da casa, era o novo lar de Eloize e sua família. Passaram-se três dias, sufocada pela solidão, Eloize, que era acostumada com a presença de muita gente, sentiu-se obrigada a ir até o povoado tentar conversar com alguém. Quando chegou, foi recebida com olhares desconfiados, todos evitavam conversa, menos um velho que a convidou a entrar em sua casa e lá conversaram muito.

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DJINN

Espécie de espírito que rege o destino de alguém ou de um lugar, na demonologia árabe e muçulmana, é capaz de assumir a forma de um homem ou animal e de exercer influências sobrenaturais sobre pessoas, para o mal ou para o bem.
De acordo com a mitologia os ‘djinns’ foram criados dois mil anos antes de Adão. Depois que Deus fez Adão, os “djinns’ se recusaram a obedecer a nova criatura sendo expulsos do paraíso e tornando-se entes perversos e asquerosos. Iblis, que foi atirado com eles na Terra, tornou-se o equivalente do Satanás cristão.
É curioso notar que na literatura hebraica, Lilith, a suposta primeira esposa de Adão, também foi similarmente punida por Deus pela mesma atitude: a recusa em se submeter ao homem. Convertida em demônio, Lilith passou então a infernizar a humanidade.
No Alcorão Djinn significa apenas "um espírito" ou uma força invisível ou oculta. Em histórias do folclore, como em As Mil e Uma Noites, eles foram personificados com formas fantásticas, donos de enormes poderes, capazes de realizar os mais profundos desejos de quem os dominassem.A possessão ou presença do Djinn trazem sensação de cansaço e desanimo.

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A mulher de branco

Essa é uma das lendas mais faladas no meio de caminhoneiros e viajantes noturnos. A mulher de branco pode aparecer a qualquer hora na sua frente e você deve estar preparado para isso. Nesta vou contar uma que aconteceu com meu tio. Certo dia, ele, minha tia e meus outros tios, estavam vindo de carro a noite do Rio de Janeiro para Minas Gerais. De repente, uma mulher de branco aparece do nada em frente ao carro em movimento. A reação de meu tio vou desviar o volante bruscamente para o outro lado e seguir viagem. Pararam o carro e desceram para ver o que tinha acontecido. Quando foram ver adivinha o que estava atrás da aparição da mulher de branco??? Um penhasco gigantesco!!! Resumindo, se a tal mulher de branco não tivesse aparecido em sua frente certamente a essa hora ele não estaria mais entre nós e nem as pessoas que estavam no carro. Teriam morrido em um acidente terrível.

CÃES DO DEMÔNIO/INFERNO

Numa noite tempestuosa de l677, Sir Richard Capel, senhor de Brooke Manor, no Devon, Inglaterra, morreu. Segundo a lenda, os cães espectrais da Caçada Selvagem rondaram, furiosos, toda a noite, esperando pela sua alma.Outra versão refere que Sir Richard, conhecido por raptar jovens e mantê-las prisioneiras em Hawson Court, foi perseguido através da região de Dartmoor pelos cães do inferno até cair morto. Os cães Wisht, como também eram conhecidos no Devon, eram a matilha espectral que acompanhava a Caçada Selvagem, e dizia-se que os seus uivos eram ouvidos nas regiões mais bravas de Dartmoor. Um dos locais preferidos dos cães era a zona conhecida por bosque de Wistman, cujo nome, tal como o dos próprios animais, terá provavelmente derivado de uma palavra do Devon que significa "misterioso". O nome do bosque deve-se à solidão e aspecto sinistro dos seus carvalhos retorcidos e centenários revestidos de musgo.Para garantir que ele não «passearia» depois de morto, Sir Richard foi enterrado a grande profundidade no lado exterior do pórtico sul da Igreja de Buckfastleigh. Por cima, foi colocado um pesado altar-túmulo e uma pequena casa construída no topo. A casa tem uma grade de ferro maciço de um lado, e do outro, uma pequena porta de carvalho com um grande buraco de fechadura. Ao longo dos séculos, a lenda transformou Sir Richard num quase-vampiro, e ainda no final da década de 70 as crianças da aldeia davam 13 voltas à casa e depois desafiavam-se umas as outras a enfiar um dedo no buraco da fechadura para sentir Sir Richard a roer-lhes a ponta do dedo.

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A KOMBI/GANGUE DO PALHAÇO

Essa é uma das que mais me assusta . Ela foi bem difundida em meados dos anos 90. Grande parte de sua fama deriva do supra citado Notícias Populares, de acordo com ele, uma gangue de palhaços (que às vezes tinham também uma bailarina entre eles) rondava os grandes centros numa Kombi branca, parando nas praças onde apresentavam seu show; no meio da bagunça eles raptavam as crianças. Seus fins eram dos mais diversos: seqüestro, tráfico de órgãos e prostituição são somente algumas das suposições. Uma outra versão ainda diz que não era uma gangue e sim um único palhaço que raptava as crianças com o intuito unicamente de matar, como um serial killer mesmo.
 

 

BRINCADEIRA DO COPO / TABULEIRO OUIJA

Junto com a Loira do Banheiro, essa é outra das mais famosas, até porque muitos dos que estão lendo isso agora já devem ter "brincado" de invocar espíritos com um copo alguma vez durante sua adolescência. A lenda em torno dela (fora a própria efetividade da brincadeira) é a de um grupo de amigos que resolveu fazer a famigerada brincadeira durante uma festa, um deles era descrente e só de sacanagem resolveu perguntar se alguém naquela mesa iria morrer recentemente, a resposta foi sim e logo em seguida o copo (em algumas versões ele é substituído por uma lapiseira) se estilhaça na frente de todos. Algum tempo depois, eles ficam sabendo que o rapaz cético que não "respeitou” o espírito havia morrido num acidente de carro.

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Loira do banheiro

Uma garota muito bonita de cabelos loiros com aproximadamente 15 anos sempre planejava maneiras de matar aula. Uma delas era ficar ao banheiro da escola esperando o tempo passar. Porém um dia, um acidente terrível aconteceu. A loira escorregou no piso molhado do banheiro e bateu sua cabeça no chão. Ficou em coma e pouco tempo depois veio a morrer. Mesmo sem a permissão dos pais, os médicos fizeram autópsia na menina para saber a causa de sua morte. A menina não se conformou com seu fim trágico e prematuro. Sua alma não quis descansar em paz e passou a assombrar os banheiros das escolas. Muitos alunos juram ter visto a famosa loira do banheiro, pálida e com algodão no nariz para evitar que o sangue escorra. ...
 

 

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